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RIHANNA

RIHANNA

 

 

1988–2004: Nascimento e início da carreira

Nascida na ilha caribenha de Barbados, em Saint Michael, é filha de Mónica Fenty, de ascendência guianense, e de Ronald Fenty, de ascendência barbadiana e irlandesa.[9][30][31][32] Tem ainda dois irmãos mais novos, Rorrey e Rajad.[33] Começou a cantar aos nove anos no ensino primário da escola Charles F. Broome Memorial School, onde formou o seu primeiro grupo musical com mais duas colegas de classe. Aos catorze anos, os seus pais divorciaram-se.[33][34]

Com quinze anos, a cantora foi apresentada por um amigo ao produtor musical Evan Rogers, que estava de férias em Barbados. Juntamente com o seu sócio, Carl Sturken, produziu cantores comoChristina AguileraLaura Pausini e Kelly Clarkson. Os dois, então, marcaram uma audição, na qual a jovem interpretou a canção da banda Destiny's Child, "Emotion".[33] Um ano mais tarde a dupla de produtores Evan Rogers e Carl Sturken, ajudou-a na gravação de músicas nos Estados Unidos da América, na cidade de Nova Iorque[7] .

Rihanna, Evan e Carl acabaram por criar quase doze músicas, sendo que quatro delas eram demos, uma nova versão da balada "Last Time" de Whitney Houston, e ainda o que viria a tornar-se osingle de estreia da carreira de Rihanna "Pon de Replay".[33][35] Inspirados pelo dancehall e reggae’, que estão presentes fortemente na cultura musical de Barbados, fundiram este com o R&B.

Em 2004, no colégio da Combermere School ganhou um concurso de beleza onde foi nomeada "Miss Combermere", após ter feito uma actuação no Colours of Combermere School Show, interpretando a música da cantora Mariah Carey "Hero".[36] Foi enviada depois da actuação feita pela jovem, uma cópia do seu trabalho para Jay-Z, na altura vice-presidente da Def Jam Recordings, que quis imediatamente assinar contrato com a cantora.[7][10][37]

Devido ao desempenho na actuação, que levou à assinatura do contrato com a sua editora, lançou seu primeiro álbum, Music of The Sun, iniciando assim a sua carreira como cantora.[7][38][39]

[editar]2009: Caso de violência doméstica

8 de Fevereiro de 2009, a cantora iria fazer uma actuação na cerimónia 51st Grammy Awards. No entanto, não compareceu e a sua actuação teria sido cancelada e, supostamente devido a um acidente de viação.[40]

Algumas horas depois foi dada a notícia que Chris Brown, namorado de há um ano[41], teria agredido Rihanna, recorrendo a socos, pontapés e mordidas, facto que teria levado a cantora ao hospital.[42]

A respeito deste episódio, a actriz Jessica Alba fez relevância a casos actuais de violência doméstica, e ao facto destes precisarem de mais atenção, a fim que se possa combater de um modo mais eficiente.[41]

Foi aberta uma investigação para apurar o que realmente havia acontecido naquela noite.[43] A 5 de Março, Chris Brown teve a sua primeira audiência, e foi julgado por agressão. O advogado da cantora afirmou que esta, não queria qualquer tipo de protecção em relação ao cantor.

A Maio de 2009, alegadas fotos da cantora nua teriam sido colocadas na Internet.[44] Ainda sem certezas de que fosse a cantora nas fotografias, existiram rumores que a sua editora, Def Jam, pediu para que o material fosse retirado da rede cibernética, no intuito de que fosse analisado por peritos.[45] Foram procurados editores de imagem, que teriam comparado fotos da cantora, e teriam notado a ausência de tatuagens.[46][47] No decorrer do mês de Maio, foram colocadas fotos constrangedoras do cantor, acusado de agressão a Rihanna.[48]

No final do mês Maio, ocorreu a quarta audição do caso de violência doméstica, e ficou marcada uma quinta audição para ouvir os testemunhos, incluindo Rihanna, que testemunhou na audiência preliminar, dando seguimento ao julgamento.[49][50] O cantor confessou que tinha agredido a ex-namorada, sendo condenado a cinco anos de liberdade condicional e seis meses de trabalhos comunitários. Foi ainda advertido que seria condenado a quatro anos de prisão em regime fechado caso não cumprisse o acordo no tribunal e não mantivesse a distância mínima de cinquenta metros da cantora.[51][52][53]

Em Julho Chris Brown, pediu desculpas à ex-namorada pela agressão num vídeo colocado no seu canal oficial no YouTube. No mês seguinte, o cantor teve de voltar ao tribunal para recorrer à sentença, embora tivesse sido revelado pelo advogado da cantora que a sua cliente discordava da ordem judicial que o proíbe de aproximar-se dela.[54]

A cantora falou pela primeira vez publicamente sobre o caso no programa Good Morning America, a 5 de Novembro de 2009.[55][56] Passados meses da agressão, depois do julgamento e sentença, Rihanna afirmou estar bem e recuperada, mas que foi "difícil e fez com que acordasse de forma diferente".[57]

[editar]Carreira musical

[editar]2005: Music of the Sun

Em 2005, passado três meses da assinatura contractual, foi lançado o primeiro álbum, intitulado Music of the Sun, expondo a sua mistura de reggaedancehall e R&B, escrito por Evan Rogers e pela própria.[58][59] Influenciada por cantoras como Beyoncé Knowles,Christina AguileraMariah CareyMadonnaCiaraMelanie BrownAlicia Keys e Whitney Houston, Rihanna escreveu metade das canções do álbum, destacando singles como "Pon De Replay", além de "There's A Thug In My Life", "Let Me", "That La, La, La" e "If It's Lovin' That You Want".[59] Com quase 500.000 cópias vendidas apenas nos Estados Unidos[60], chegando a quase dois milhões de unidades vendidas no mundo inteiro[61], também conquistou o top 10 em países como Canadá e Estados Unidos.[62] O álbum vendeu aproximadamente mais de 1.505.000 de cópias mundiais e foi certificado pela RIAA como álbum de ouro.[63] Para o promover, fez a abertura de um dos concertos da cantora Gwen Stefani, e actuou em vários programas dos Estados Unidos.[64][65]

Com canções do álbum, como "Pon de Replay", iniciou positivamente a sua carreira, lançando assim o videoclipe do seu primeiro single mundial, que mais tarde viria a ser destacado[66] com certificação de ouro e platina[63] e considerado o "Hino de Verão 2005".[58][67] Mais tarde lançou o segundo single e videoclipe do álbum de estreia, "If It's Lovin' That You Want".[68] Este trabalho e respectivos singles receberam críticas positivas.[69][70]

[editar]2006: A Girl Like Me

A cantora ao vivo, em 2006, durante a série de concertos Jingle Ball.

Um mês depois do lançamento do primeiro álbum, começou a trabalhar no segundo.[71] A dupla de produtores Evan Rogers e Carl Sturken, que trabalharam em grande parte do antecessor, produziram o este com a ajuda de outros produtores como StargateJ. R. Rotem e o cantor e compositor Ne-Yo.[72] Como reconhecimento mundial, o trabalho teve como patrocinador a Nike e a J.C. Penney, promovendo os vídeos musicais e singles provenientes.[73]

O primeiro e principal single do álbum, SOS foi a sua primeira canção a atingir o primeiro lugar na tabela musical dos EUA, a Billboard Hot 100.[74][75] Este singlecontém amostras da canção "Tainted Love" da banda Soft Cell[76] e teve duas versões de videoclipe, uma versão produzida pela Nike, para divulgar os produtos, e a oficial, lançada posteriormente.

O segundo single do álbum foi "Unfaithful", escrito pelo artista Ne-Yo, que ajudou-a a produzir a canção. A música repetiu a trajectória da antecessora, sendo primeiro lugar em países como Portugal e Canadá.[77] O terceiro single foi "We Ride", que entrou nalgumas tabelas, tendo como melhor posição a quarta.[78][79] O quarto single e último foi "Break It Off" canção com a participação vocal de Sean Paul, que mesmo sem vídeo musical foi top 10 em vários países, inclusive naBillboard.[80][81]

Atingiu a posição cinco na Billboard 200. No mundo vendeu um total de mais de 3 700 000 de cópias. Internacionalmente, atingiu a primeira posição no Billboard Canadian Albums e o número cinco na tabela do Reino Unido[82], vendendo 115 000 cópias na primeira semana e sendo certificado com platina, depois de ter vendido um milhão de cópias.[63][83][84]

Recebeu críticas positivas do AllMusic, da revista Rolling Stone e do Terra Canal Pop, no Brasil. Classificando o álbum como essencialmente R&B, mistura de elementos caribenhos, guitarra elétrica, piano e batidas hipnóticas, resultando em estilos como Dancehall, reggae e acústico.[76][85][86]

Depois do lançamento do álbum e respectiva promoção, participou na digressão Rock Tha Block Tour e de seguida acompanhou a banda Pussycat Dolls na digressão mundial PCD World Tour, ambas em 2006. Rihanna actuou na digressão das Pussycat Dolls no Reino Unido desde Outubro de 2006 até Fevereiro de 2007.[87]

Também gravou uma canção promocional com a actriz Julie Roberts, "Just be Happy", depois de um acordo com a empresa de cosméticos Clinique. Gravou ainda uma faixa intitulada "Winning Women" com a cantora Nicole Scherzinger para publicitar o desodorizante feminino da Procter & Gamble.[88][89]

[editar]2007–2009: Good Girl Gone Bad

Rihanna na digressão Glow in the Dark Tour, em 2008, durante uma das suas aberturas.

No início de 2007, juntamente com Ne-YoStargate e Timbaland, Rihanna entrou em estúdio para gravar o terceiro álbum, Good Girl Gone Bad. A maioria das faixas foram gravadas em Los Angeles, na California, paralelamente às sessões de gravação de faixas bónus para a edição especial do segundo e antecessor álbum, com lançamento do mesmo feito em 2007.[90][91] A cantora inspirou-se em Afrodisiac, álbum da cantora Brandy Norwood de 2004:

Cquote1.svg "Esse álbum, gosto de ouvir todos os dias, todas as noites. Quando eu estava no estúdio, foi o álbum que ouvi a toda a hora e realmente estou admirada, porque que cada canção era uma grande canção. Você pode ouvir o álbum inteiro. E eu pensei que tinha de fazer um álbum como aquele. Cquote2.svg
— Rihanna, numa entrevista sobre o novo álbum a uma rádio, 2007.

[33]

Durante uma entrevista para a estação de rádio do Reino UnidoCapital FM, a cantora explicou o significado por detrás do título escolhido para o álbum:

Cquote1.svg "Bad" não é estar frágil. "Bad" tem o seu próprio prazo para cada pessoa e no meu caso, isso só significa que eu tenha ficado um pouco rebelde no álbum, quebrando a minha antiga postura, estou correndo riscos … como Michael Jackson em "Bad", uma espécie de curso. Cquote2.svg
— Rihanna em entrevista à Capital FM, 2007.

[92]

Foi oficialmente lançado a 5 de Junho de 2007[93] e na primeira semana vendeu mais de 968.000 cópias em todo o mundo.[94] No total vendeu mais de 8 920 000 cópias no mundo inteiro.[95][96][97] O álbum contém doze faixas, sendo que oito delas foram lançadas como single.[93]

O primeiro single foi "Umbrella", com participação de Jay-Z. Esta canção, foi considerado o grande êxito da cantora de Barbados, um hit e o "Hino de Verão de 2007"[98], tendo ganho vários prémios internacionais devido a esta canção, Rihanna manteve-se também nas tabelas mundiais de vários países durante várias semanas. Ficou dez semanas consecutivas na primeira posição nas tabelas do Reino Unido[99] e sete semanas na primeira posição da Billboard Hot 100, e várias outras semanas também no resto do mundo, incluindo o Brasil.[100] No Reino Unido, a cantora é responsável por dez semanas consecutivas na primeira posição das tabelas musicais inglesas, sendo a mulher mais jovem que se manteve por mais tempo na primeira posição neste país.[101][102] Foi considerada ainda uma das melhores canções do ano por cerimónias de entrega de prémios, como a MTV Video Music Awards[18], e também por revistas, como a Rolling Stone,[103] sendo ainda o single mais vendido do ano 2007 e a maior subida na tabela musical do país norte-americano, de acordo com a Billboard.[104] Em 2009 foi anunciada como uma das músicas a vigorar no ano de 2010 no Guinness World Records, o conceituado "Livro de Recordes do Guiness". O título atribuído foi "Melhor Artista Feminina com Mais Vendas Digitais no Reino Unido", devido ao facto da canção ter vendido mais de 2.5 milhões de downloads no país.[105]

O segundo single do álbum foi "Shut Up and Drive", que traz um ritmo rock/pop e também possui samples do single de 1999 dos Orgy, "Blue Monday", que por sua vez foi uma versão alternativa da canção de 1983 da banda New Order.[106] A canção foi top 5 em países como Austrália, Canadá, Irlanda e Reino Unido.[107]

O terceiro single foi "Don't Stop the Music" e segue por um ritmo mais dance. A canção tem a produção de Evan Rogers, contendo amostras de "Wanna Be Startin' Somethin'" de Michael Jackson, o "Ma ma se, ma ma sa/ma ma coo sa".[108] Os cantores foram processados por terem usado as notas musicais em ambas as canções, embora Rihanna não tivesse conhecimento do uso impróprio das amostras por Michael Jackson.[109] Don't Stop The Music conseguiu ficar várias semanas em primeiro na Europa.[110] "Hate That I Love You", quarto single, conta com a participação de Ne-Yo, e trouxe novamente o ritmo R&B juntando o género de balada de Unfaithful.[111] A música com pouca divulgação, chegou ao top 10 de muitos países, incluindo na Hot 100.[112]

No ano de 2008, ganhou um Grammy de Best Rap/Sung Collaboration pela canção "Umbrella"[113] e recebeu outras cinco nomeações em 2008, nos Grammy Awards, nas categorias de "Best R&B Song""Best R&B Performance by a Duo or Group with Vocals" por "Hate That I Love You", "Best Dance Recording" por "Don't Stop the Music", "Record of the Year""Song of the Year".[16] Rihanna foi também um dos destaques da premiação francesa, "NRJ Music Awards", pois abriu a cerimónia com a canção "Don't Stop The Music".[114]

A resposta da crítica a este trabalho foi positiva. Com uma nota média de 72% baseada em dezassete análises no Metacritic, que transforma todas as classificações em percentagens.[115]Entertainment Weekly descreveu como sendo um "empréstimo" do género R&B da década de 1990 para o tornar num álbum "delicioso" de verão.[116]

A 15 de Setembro de 2007, iniciou uma digressão mundial, três meses depois do lançamento. Foram feitas setenta e nove actuações com término em 13 de Maio de 2008. A primeira fase foi noCanadá, que consistiu em onze actuações à volta do mundo com o cantor Akon. Mais tarde e sem o mesmo, em volta dos Estados Unidos, Europa, OceaniaÁfrica e Ásia. O canal televisivo MTV fez uma crítica positiva, classificando bem a digressão, analisando o estilo de cada concerto realizado, tendo em conta o país[117] Durante a sua digressão, houve também actuações de Ciara e de David Jordan.[117]

[editar]2008: Good Girl Gone Bad: Reloaded/Live

Rihanna ao vivo, durante uma actuação para promover o seu álbum.

A Junho de 2008, foi relançado o terceiro álbum de estúdio, intitulado Good Girl Gone Bad:Reloaded. Incluiu as doze faixas padrão mais três faixas inéditas.[118] "Take a Bow", que ficou em primeiro lugar por uma semana na Billboard Hot 100 tornando-se a terceira vez no topo da tabela,[119] "If I Never See Your Face Again" uma edição especial para o relançamento deste trabalho, e ainda do da banda Maroon 5- Terceiro e último, "Disturbia", canção escrita pela própria e Chris Brown que alcançou o topo da Billboard Hot 100 durante duas semanas consecutivas.[120] Além de três faixas inéditas, a edição especial traz o lançamento do primeiro álbum de vídeo da cantora, contendo ainda as faixas da versão original do álbum, como "Umbrella" e "Don't Stop the Music". O relançamento do álbum, fez com que este subisse da posição #124 para #7, numa semana na Billboard 200, devido ao ter vendido 63.000 cópias na semana incial.[121] O lançamento das três novas faixas em formato single, fez com na Billboard, tenham sido posicionados os dois singles individuais ("Take a Bow" e "Disturbia") no top 5 por três semanas consecutivas ("Take a Bow" (#2, #4 e #4) e "Disturbia" (#4, #3 e #2)).[122] Este recorde, até então só as cantoras Mariah CareyMadonna e Ashanti haviam conseguido. Outro ainda foi o de maior subida com o single "Take a Bow", da posição #53 para a #1[122] Devido às vendas na América, que ultrapassaram dois milhões de cópias vendias,[96] foi atribuída tripla platina ao álbum.[63] Foi lançado em Novembro do mesmo ano, o Good Girl Gone Bad: Reloaded Deluxe Edition, uma nova versão do Reloaded, que contém as doze músicas iniciais, as três relançadas e mais uma, "Cry", num conjunto de dois discos.[123]

Para tornar numa edição especial o relançamento, foi lançado o seu primeiro álbum de vídeo, Good Girl Gone Bad Live.[124] O concerto em Manchester Evening News Arena em ManchesterInglaterra, a 6 de Dezembro de 2007, foi gravado e convertido em DVD[125] e em Blu-ray,[126] incluindo também um documentário que acompanhou o percurso de Rihanna e da sua banda durante as viagens da digressão.[127] O canal britânico Channel 4, no dia de Natal, transmitiu esse mesmo documentário.[127] Foi lançado a 17 de Junho junto com o Reloaded[124] e, na primeira semana, no Brasil vendeu mais de 20.000 cópias,[128] e não só, o álbum de vídeo conseguiu também entrar em grandes tabelas, como a Billboard,[129] como também teve resultados positivos, vendendo três milhões de vendas em todo o mundo e acabou por ser certificado como ouro.[130] Foi ainda nomeado para a cerimónia 51º Grammy Awards na categoria de "Best Long Form Music Video".[131]

Em 2008, a cantora agregou 15 milhões de dólares com as vendas da reedição do terceiro álbum de estúdio, mais dos cinco singles lançados no decorrer do ano.[132]

Em Janeiro de 2009, foi lançado um álbum de remixes, a partir do álbum original, Good Girl Gone Bad, intitulado Good Girl Gone Bad: The Remixes. Contém remixes, nunca antes lançados.[133] São faixas de rádio editadas[134] faixas como "Umbrella", "Disturbia" e "Don't Stop The Music" com mistura dance, disponibilizado nos EUA, correndo alguns países da Europa, incluídas num álbum que já entrou em três tabelas musicais da Billboard, entrando directamente para a posição #106.[135] Para tornar oficial o lançamento, a editora, Def Jam, revelou para nono single original, "Breakin' Dishes".[136] Embora anteriormente tenha entrado na tabela de outros países, como single[137] nomeadamente na Billboard Hot 100.[14] Posto o fim das edições de Good Girl Gone Bad, no Brasil, a cantoras vendeu 330.000 cópias do mesmo.[138]

[editar]2009–2010: Rated R

Rihanna na passadeira vermelha da cerimóniaAmerican Music Awards de 2009.

A cantora confirmou que estava em estúdio a gravar o seu quarto álbum de originais numa entrevista em que terá dito que definitivamente, o lançamento oficial ocorreria em 2009. Tinha revelado ainda que o alinhamento musical seria idêntico ao de faixas como "Disturbia" e "Shut Up And Drive", sem esquecer a "essência do R&B".[139]

Uma das músicas anunciadas a colocar foi "Hatin' On The Club", música retirada do alinhamento de Good Girl Gone Bad: Reloaded sem explicação oficial e pública[140] .

Depois do caso de agressão[41], regressou a estúdio para o início da gravação do seu quarto álbum de estúdio.[141]

Durante as gravações, a cantora participou numa das faixas do novo álbum do rapper americano Jay-Z, The Blueprint 3, juntamente com o cantor Kanye West, intitulada "Run This Town".[142] A música acabou por ser lançada em formato single, e o vídeo musical foi gravado em Nova Iorque a 6 de Agostode 2009,[143] com estreando a 20 do mesmo mês e ano no canal televisivo MTV.[144] A canção alcançou a segunda posição da Billboard Hot 100. Em Setembro de 2009, a jovem cantora regressou aos palcos após meses afastada, numa actuação em conjunto com Jay-Z e Kanye West no Madison Square Garden[145] Para além desta, actuaram ao vivo no programa The Jay Leno Show a 14 de Setembro de 2009.[146] A cantora trabalhou em estúdio com TrickyThe DreamStargateAkon e Ne-Yo.[147] Em Outubro foram captadas sessões fotográficas que poderiam ser para a promoção do novo álbum, as fotografias foram tiradas por Ellen von Unwerth em Berlim.[148]

No dia 13 do mesmo mês, o site oficial da cantora, juntamente com os seus perfis no MySpaceFacebook e Twitter, foram actualizados com um fundo de imagem com a mensagem "The Wait is Ova: 23 NOV 09".[149] O novo álbum foi lançado a 23 de Novembro de 2009,[150][151] e o single de estreia do álbum, "Russian Roulette" foi lançado a 20 de Outubro de 2009 no sítio oficial de Rihanna, e um dia depois nas rádios.[152][153] No dia 3 de Novembroestreou o vídeo musical de "Wait Your Turn", e no mesmo dia começou a ser tocado nas rádio, em particular na Radio 1.[154] A 5 de Novembro, foi anunciada a parceria promocional da marca Nokia no álbum, patrocinando um concerto online a nível global que ocorreu a 16 de Novembro, e incluiu a interpretação de algumas faixas do trabalho por parte da cantora.[155]

Num concerto de Jay-Z, a 8 de Novembro de 2009, no Pauley Pavilion da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), a cantora interpretou pela primeira vez a canção "Hard", segundo single oficial no Norte da América, e ainda a música conjunta, "Run This Town".[156] No dia seguinte, acedeu ao programa da MTV"It's On With Alexa Chung"[157], e ainda no dia 11 de Novembro de 2009, para promover o seu trabalho de estúdio e respectivos singles foi entrevistada no programa alemão TV Total.[158] "Rude Boy", o terceiro singleoficial do álbum, foi lançado a 22 de Fevereiro de 2010 no Reino Unido, foi o sexto vez que Rihanna alcançou o topo da tabela Billboard Hot 100.[14][159] "Rockstar 101", que conta com a participação de Slash, serviu como quarta música de trabalho nos Estados Unidos.[160] e "Te Amo" como quarta na Europa[161]

[editar]2010–presente: Loud

Após o lançamento da faixa de colaboração com Eminem, "Love the Way You Lie", que ocorreu durante o verão,[162] Rihanna afirmou durante um dos concertos da sua digressão de 2010, que estava a trabalhar no seu quinto álbum de estúdio.[163] O sucessor de Rated RLoud, foi lançado a 12 de Novembro de 2010 e atingiu o topo na tabela britânica UK Albums Chart e na Canadian Albums Chart,[164][165][166] com certificações múltiplas de platina em ambos os países.[167][168] Nos Estados Unidos, o disco chegou à terceira posição da Billboard 200,[169] acompanhado dos singlesnúmero um na Billboard Hot 100 "Only Girl (In the World)", "What's My Name?" e "S&M".[170][171]


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